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31 outubro 2006

Joselito é descendente de russos

Worlds Largest Nuke Explosion: Nuke detonated by the Russians for testing.

Eis um vídeo de um "pequeno" teste nuclear feito pela ex-União Soviética, com uma bomba de 50~57 megatons. o "brinquedinho" aí era capaz de gerar queimaduras de terceiro grau em qualquer pessoa a 100 km de distância, destruir tudo em um raio de 30 km, e sua onda de choque pôde ser sentida mesmo na sua terceira passagem após contornar todo o planeta! Casas sofreram danos a centenas de kilômetros do ponto zero, e todas as comunicações via rádio ficaram inoperantes por quase uma hora, devido aos efeitos ionizantes da explosão na atmosfera.

Mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Tsar_Bomba

25 outubro 2006

PQP, já acham que é natal?


Pois é... Mal saímos do feriado do Dia das Crianças/Nossa Senhora Aparecida, e em pleno mês de Outubro (leia novamente: OUTUBRO!!!), as ruas (ou melhor, o comércio) já estão ganhando suas decorações de natal, inclusive com direito a "Papai Noel" em algumas lojas!

Acho isso um exagero, e de muito mal gosto, afinal ainda temos pela frente dois meses completos até o Natal, além de feriados como o de Finados e da Proclamação da República. Quem é que gosta de passar o dia de finados, onde deveríamos dedicar o dia em respeito e à memória dos mortos, passando o dia todo em frente a lojas todas enfeitadas para o Natal?

Ah, e isso tudo é para motivos "nobres" como induzir os consumidores a gastar mais, e em coisas desnecessárias, além de aumentar inutilmente os gastos com energia elétrica (ilumine sua casa ou comércio com "mini lâmpadas" e ganhe de brinde uma conta de energia elétrica bomba!). E para aqueles que gostariam de falar para mim "mas onde está o seu espírito natalino?", eu já respondo que está aqui comigo, sim, mas reservado para os dias adequados, que para mim seriam a partir de 5 a 10 de Dezembro, até 5 de Janeiro. Ah, mas assim como nos últimos 9 anos, não vai ter enfeite de natal em casa... hehehehe!

18 outubro 2006

E por falar em malandragem...

Vale a pena divulgar esse site. Quando minha namorada veio para São Paulo e estava procurando emprego, ela chegou a ser chamada para fazer "avaliação" por uma destas empresas, mas graças ao Google e sites que alertavam sobre estas empresas, vimos que era tudo um verdadeiro golpe do emprego.

Todo cuidado é pouco hoje em dia...

14 outubro 2006

Muvuca e malandragem? Tô fora...

Está ai um dos motivos pelos quais eu sou como sou, bem sossegado e na minha, e às vezes até um pouco "anti-social"... Mas também, com uma "sociedade" destas!

Encontrei o relato abaixo em outro blog, e estou reproduzindo a fim de divulgar essa bandidagem que acontece nas ruas de SP, travestida de "prestação de serviços" chamada de flanelinhas.

(abre aspas)
Ter que esperar QUATRO mulheres ficarem prontas era só o prefácio da noite que me aguardava. Programação de sábado à noite: show do Jotaquesti.

Calma, não ria ainda, porque o show em si não foi o pior acontecimento da noite. Foi ruim, claro, mas longe de ser o episódio que marcou a noitada. Para ser honesto, o show nem doeu tanto assim. Não sei se porque passei metade dele sentado no saguão bebendo e batendo papo, ou se porque depois do que rolou ANTES do show, nem trinta Flausinos conseguiriam me tirar do sério.

Minha irritação maior vinha dos 90 paus que tive que pagar para parar o carro. E eu não estava puto por causa do dinheiro: estava puto porque fiz o maior papel de otário. Senta que lá vem história...

Subestimei a banda mineira ainda na marginal, onde o trânsito parou já na Ponte Transamérica.

- Olha o trânsito que está para ver o show! — disse uma das meninas.
- Gente, pára. Não é possível, vamos ser razoáveis — ponderei. — Esse trânsito todo não pode ser para ver essa banda, eles não tem tanta moral assim. É sábado à noite, estamos em São Paulo, trânsito é normal.

Bom, o trânsito ERA por causa do show, sim. Fiquei besta. Atrasados, começou a preocupação. Primeira marcha, segunda, freio. Primeira, freio. Freio, freio, freio. Vocês sabem bem.

A previsão para o início da coisa era 22h00, dez minutos antes do horário em que chegamos ao portão principal do Credicard Hall e descobrimos que já não havia vagas no estacionamento, o que nos obrigava a procurar lugar para estacionar nas proximidades. E os minutos correndo.

Um flanelinha oferecia uma vaga razoavelmente próxima. Para não perder mais tempo, decidimos parar ali mesmo, o que foi nosso primeiro erro.

- Pagamento adiantado, 20 reais - me extorquiu o safado.

Espere, não ligue ainda, pois o erro não foi ter pago VINTE REAIS para parar o carro em via pública. O erro foi ter dado uma nota de 50 paus na mão do bandido, que me devolveu 30 reais em notas de cinco, TODAS FALSAS.

Podia ter ficado quieto, como fiquei nos próximos 20 ou 30 passos, mas não tenho sangue de barata. Resumo:

- O flanelinha me deu 30 reais em notas falsas - fui abrindo o jogo com a galera.
- Vamos voltar lá! - foi o consenso.

Eu só queria voltar para tirar o carro de lá, porque, entenda, eu tinha dúvidas. Voltar pra pegar o dinheiro de volta e ter o carro “visado”? Arrumar uma confusão com os canalhas e deixar o carro na rua, na mão da bandidagem? Sim, são bandidos, CRIMINOSOS, ou você acha que gente que distribui dinheiro falso é o que? Por mim, o prejuízo ficaria nos 30 reais e “vambora ver o show”.

Mas a mulherada se indignou e bolou um plano. Um plano tão simples quanto ingênuo: eu pegaria 20 reais trocados, levaria ao criminoso, alegando que “achei trocado, me devolve a nota de 50″. Topei a maluquice, mas não faria a negociação. Meu sangue estava fervendo e era melhor eu manter a boca fechada (precisava manter um ar de calma pra não estragar a balada das moças, oh).

Voltamos. O filho da puta se mostrou surpreso e foi ainda mais cruel e irônico:

- Tá bom, se vocês preferem assim… Boa sorte!

Pegou os 20 e nos entregou uma nota de 50 reais. FALSA. Comigo não há miséria em se tratando das coisas darem errado.

Um instante depois, me senti aliviado por não andar armado. Pela primeira vez na vida percebi como é possível dar um tiro num desconhecido. Ou seis, ou treze. Alívio também por eu estar com quatro mulheres, pois se fossem homens me acompanhando ia dar merda. Com certeza ia dar merda. Por três segundos, pensei na segurança das meninas. E nas crianças lá em casa, que não merecem ficar órfãs. Deixei por isso mesmo.

Calcule comigo: 50 da primeira vez + 20 da segunda = 70 reais. É o otário bancando a cervejinha da bandidagem, minha gente.

Os últimos 20 mangos foram gastos num estacionamento de verdade, 300 metros adiante. Total pra parar o carro: 90 reais. Noventa.

E depois disso tudo, um show do Jotaquesti. Não é mole, não.
(fecha aspas)

12 outubro 2006

De volta a... onde estávamos mesmo?

Acredito que posso começar esse post dizendo "de volta ao blog"! Depois de um tempinho sem escrever nada por aqui, aproveito o feriado de Nossa Senhora (ou Dia das Crianças) para atualizar as coisas por aqui.

Para começar: bicicleta! Desde que voltei à trabalhar no escritório da minha empresa, tenho utilizado regularmente a bike em minhas idas e vindas entre meu apartamento e o trabalho. E sinceramente, cada vez mais contente em ter e estar utilizando essa opção de transporte! Para dar alguns exemplos: ontem resolvi marcar o tempo gasto para voltar para casa, e ao invés dos 50 minutos que eu gastava antes, demorei apenas 40 minutos ontem, passando por um caminho novo (ruas mais calmas) e até ligeiramente mais longo, com 12,5 kms, o que teoricamente faria com que eu demorasse mais para chegar em casa. Porém não foi o que aconteceu. E o caminho é bem mais agradável, evitando avenidas movimentadas onde você tem que se preocupar em não ser presando contra a guia, ao mesmo tempo em que se preocupa em não atrapalhar demasiadamente os veículos.

Ainda sobre a bicicleta e trabalho, acredito que eu ainda não tenha comentado isso aqui, mas minha empresa está com um projeto para que ela seja reconhecida por sua sustentabilidade corporativa, isto é, que ela coloque em prática políticas de responsabilidade sócio-ambientais, a fim de demonstrar que ela se preocupa com estes aspectos do nosso universo, ao invés de apenas procurar lucros maiores. Esta é uma das últimas "modas" entre as maioes empresas, e estas práticas estão ganhando força muito rápido, pois além de colocarem em prática, estas empresas normalmente procuram parceiros de negócios (prestadores, fornecedores, etc) que também tenham estas políticas de responsabilidade sócio-ambiental, portanto quem estiver de fora disto, pode encontrar problemas para fechar novos contratos com parceiros. E enfim, depois de explicar tudo isso, posso falar o que eu realmente queria, que é informar que com este plano, fiz uma sugestão para a instalação de um pequeno bicicletário dentro da empresa, que apesar de não ter sido totalmente aceita conforme minha sugestão (não haverá nenhum outro incentivo "global" por parte da empresa aos outros funcionários para que eles utilizem mais outros métodos de transporte, ao invés do automóvel particular), está sendo implementada, com um espaço para as bicicletas já definido, e em processo de compra dos suportes para as bicicletas. Detalhe: quem for de bicicleta deixará ela estacionada na garagem juntamente com os carros dos gerentes e sócios da empresa... Chique não? hehehehe!

Ainda sobre a bike, falando sobre a manutenção dela: finalmente tive meu primeiro pneu furado com a T-Type! Em pleno sábado, indo para o trabalho, justamente um dia que eu estava mais tranquilo e indo com mais calma, aproveitando o vento na cara e a liberdade que a bike me oferece... Mas a câmara de ar foi facilmente trocada pela reserva que eu sempre levo comigo, e pronto! Seguimos en frente! E ainda nesta semana, enquanto eu estava realizando a merecida limpeza na transmissão da bike, percebi que meu movimento central (novamente ele) está com folga... Será que desta vez troco ele? Ainda não sei, vou descobrir amanhã enquanto faço um "tour" pelas bicicletarias da região.

E já que falei tanto sobre o meu trabalho, porquê não falar também que neste último mês tive "férias" de PL/SQL e trabalhei apenas com Java? Sim, estive trabalhando na construção de um novo módulo Java, responsável pela migração de dados entre dois sistemas de outro cliente da minha empresa (que curiosamente eu já tinha trabalhado para ele em 2004). Este "mini projeto" estava indo muito bem, seguindo exatamente o cronograma, e que tem tudo para que continue assim pelas próximas semanas. Já eu, a partir da próxima segunda-feira estarei de volta ao cliente "antigo" (em cujo projeto tenho trabalhado deste Fev/2005), e também de volta ao prédio do próprio cliente, ou seja, sem utilizar a bicicleta durante a semana por mais algum tempo... Bem, tomara que não, pois vou procurar as "facilidades" necessárias para que eu utilize a bicicleta para ir para lá também (lugar seguro para estacioná-la, e local para tomar uma ducha e me trocar).

Para falar sobre todas as novidades, só está faltando falar sobre a mudança do meu irmão e sua namorada, que foram para o apartamento comprado por ele neste último final de semana, ficando eu e minha namorada no apartamento atual (que também foi "comprado" por mim, hehehe). Essa foi uma semana de "arrumação" em ambos os apartamentos!

É... acho que por enquanto é isso. E apenas para finalizar, deixo aqui um link para outro blog que encontrei essa semana, que também fala sobre bikes e seu uso em São Paulo: http://marioav.blogspot.com