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16 março 2008

Está na cara, mas a população se recusa a abrir os olhos...

Resolvi colocar aqui alguns trechos de reportagens publicadas na Folha Online neste final de semana:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u382392.shtml

Virou lugar-comum a reclamação de que, no trânsito de São Paulo, são raras as opções para escapar dos engarrafamentos, que vão dos grandes corredores às vias menores. Mas há um grupo de paulistanos para quem nem sequer existe esse dilema de ir por aqui ou por ali. Eles vivem ou trabalham num beco sem saída. As longas filas de carros chegam à porta da casa ou do escritório. Às vezes, até dentro.
"Já peguei trânsito inclusive no quinto subsolo da garagem para sair para a rua. Fiquei 15 minutos esperando. Daqui a pouco, vai ter marronzinho no estacionamento", afirma o administrador Alan Falkas, 33.
Devido ao congestionamento diante do trabalho, na Vila Olímpia, ele já levou mais de meia hora "só para fazer meia volta no quarteirão". Costuma perder 50 minutos nos quatro quilômetros da volta para casa, no Brooklin (zona sul). A pé, se deslocaria com mais rapidez.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u382404.shtml
O ritmo de crescimento da frota da cidade de São Paulo triplicou nos últimos anos. Em fevereiro de 2008, a média superou mil veículos a cada dia. Esse patamar de novos carros, motos, ônibus e caminhões é suficiente para, em uma única semana, ocupar todas as faixas da avenida Paulista inteira. É por isso que não há, segundo especialistas, como fazer obras viárias que possam compensar a entrada de tantos automóveis na capital paulista. A frota já passou de 6 milhões, praticamente um veículo a cada dois habitantes.

Enquanto isso, a solução para os congestionamentos, poluição, e até para obesidade e doenças do coração:

http://www.youtube.com/watch?v=ou9jODJFgnk